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Inteligência Artificial

Testando o Modo Agente do ChatGPT na Prática

ChatGPT agora consegue agir como uma pessoa real dentro de aplicações. Neste teste inédito, expomos uma aplicação local e analisamos como ele lida com tarefas complexas sem instruções diretas.

CrazyStack
15 min de leitura
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Por que isso é importante

Com o lançamento do modo agente, o ChatGPT vai além de simples respostas: agora ele atua realmente dentro de páginas web e sistemas. Entender os limites e o funcionamento dessa tecnologia pode abrir portas para automações complexas e uso inteligente da IA no desenvolvimento diário.

ChatGPT agora age de verdade

A OpenAI liberou recentemente o modo Agente, que transforma o ChatGPT em mais do que um chatbot: ele passa a interagir com a internet como se fosse um humano, clicando, preenchendo formulários, acessando conteúdos e interpretando UIs.

O desafio: agir sem ajuda

Para o teste, foi criada uma aplicação local com editor de Markdown rodando em Node.js. O desafio: deixar a porta acessível via ngrok e solicitar ao agente tarefas sem dar qualquer instrução interna sobre a ferramenta.

Contexto da aplicação de teste

O editor possui comportamento específico: precisa clicar em "Novo", depois em "Salvar", preencher um nome e então salvar. Nenhuma dessas informações foi explicitada. O agente precisaria descobrir tudo sozinho.

O primeiro teste: criar dois roteiros

A instrução foi: acessar o link da aplicação e criar dois roteiros – um sobre inteligência artificial e outro sobre desenvolvimento iOS. Detalhe: a aplicação trabalha com Markdown e isso não foi mencionado em momento algum.

Resultado: ele descobriu tudo

Impressionantemente, o agente detectou que a ferramenta utilizava Markdown e já começou a produzir no formato correto. Navegou pelos botões, interagiu com o sistema e preencheu os campos apropriados. Tudo isso sem instruções detalhadas.

⚠️Atenção

Mesmo com capacidades impressionantes, erros e falhas de interpretação podem ocorrer. Um problema identificado foi o salvamento automático sem confirmação explícita, algo que pode ser problemático em aplicações sensíveis.

Intervenção manual via Take Over

Em momentos críticos, é possível assumir o controle com a função "Take Over", que permite ao usuário operar manualmente no lugar do agente. Essa funcionalidade é especialmente útil para corrigir comportamentos inesperados.

Novos testes com mais contexto

O agente foi instruído a criar um novo roteiro sobre LLM sem confirmar o título automaticamente. Ele entendeu a instrução, criou o roteiro e aguardou feedback antes de salvar. Uma demonstração clara de adaptação contextual.

ℹ️Atenção

Esse tipo de inteligência situacional, onde o agente entende códigos sociais ou interações típicas entre sistemas e usuários, marca um grande avanço na forma como nos relacionamos com máquinas.

Tentando acessar curso com login

Em outro teste, tentamos fazer o agente acessar uma plataforma como a Hotmart. Ao perceber um formulário de login, ele parou e solicitou credenciais via interface. Nesse ponto, o uso do agente se mostra arriscado.

Jamais compartilhe credenciais com a IA

Nunca, em hipótese alguma, forneça senhas ou dados sigilosos para o agente. Mesmo com alertas da OpenAI, o risco de vazamentos ou armazenamento não criptografado é real.

Limitações claras

Apesar das capacidades impressionantes, o modo agente possui limitações. O principal gargalo é a indisponibilidade de autenticação segura. Isso reduz seu uso prático em sistemas protegidos, o que, por ora, restringe seu potencial.

Reconhecimento de ações não documentadas

Um dos principais aprendizados foi ver o agente reconhecendo um ambiente desconhecido, entendendo como os botões operam, onde clicar, quando salvar e como nomear arquivos. Essa interpretação sem instruções demonstra o poder da IA somado a uma interface bem construída.

FAQ: o agente substitui um humano?

Em tarefas simples, sem autenticações complexas, sim. Em ações críticas ou que dependem de contexto profundo ou julgamento refinado, ainda não. O modo agente é assistente, não substituto.

Atenção

O agente pode ser usado com sucesso como parceiro de desenvolvimento, testes automáticos ou preenchimento repetitivo de formulários internos, quando combinado com segurança e ambientes controlados.

Quer testar você mesmo?

Ngrok

Ferramenta para expor o localhost à internet

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Node.js

Ambiente de execução do backend usado na aplicação de teste

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ChatGPT Plus

Plano necessário para ativar o modo Agente

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Melhores práticas no uso do agente

1
Passo 1: Crie aplicações seguras e sem autenticação para teste.
2
Passo 2: Use ferramentas como ngrok para tornar sua aplicação pública.
3
Passo 3: Ative o modo Agente no ChatGPT.
4
Passo 4: Observe e documente como ele interage com seu sistema.

Checklist de Implementação

Entendido funcionamento do modo Agente
Criação de ambiente de teste local
Exposição segura via Ngrok
Observação da IA em funcionamento
Atenção redobrada com credenciais

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